segunda-feira, 26 de julho de 2010

10/06/2010 - O blog!



* E mesmo em mais de 10 horas ele lembrou de me citar *

- prólogo;

- provas;


Logo após ter saído das gravações sem mal lembrar quem eu era, comecei a chorar em frente à todos. Naquela hora, me importava mesmo era soltar o que já estava enchendo de nós a garganta.
Passei a volta toda no táxi chorando e relembrando apenas o momento em que ele dizia "Nathalia?" e as lágrimas tomavam conta dos meus olhos de forma muito agradecida e exagerada. Pelo choque, fui cortejada pela ausência da fala e a pouca vontade de me forçar a falar.

Cheguei em casa e liguei o computador. Logo aparece seu rosto lindo, me olhando, me passando emoções que minha mente já não tentava entender.
Encontrei a Luciana online e perguntei se podia ligar para ela e contar.
Comecei a contar o quanto ele havia sido eternamente perfeito e todos os seus gestos e palavras, todos os seus cuidados comigo. Quando me dei conta, ela estava chorando também!
Afinal, quem sempre viu essa minha luta por ele? Quem sempre esteve ali nos shows quase me pegando no colo, quando eu chorava "aos pés" dele? Se tudo isso acontece, a maior culpada é a Luh, por juntar almas que não devem se separar.
Nos acalmamos e eu voltei ao MSN, contando a mesma história 1001 vezes, com o sorriso mais franco e com os olhos molhados e bêbados de emoção.

Não lembro como dormi, se dormi , mas na manhã seguinte, estava no computador outra vez.

Agora que o Poncho tinha chego à África, seu trabalho começava e a sua jornada no blog também.

Li pelo seu Twitter que havia o primeiro post e fui conferir feliz a melhor novidade.

No post, contava sobre aonde estava, como era seu hotel, sobre os mexicanos que lá haviam e deu ênfase também, à sua enorme viagem de 20 horas México-Brasil-África do Sul.
Contava que havia sido muito tranquila, mas que teve uns problemas com as leis migratórias e aeroportuárias (?) do Brasil, mas que mesmo assim
EU estava no aeroporto. Sim!!! EU, citou meu nome no post do blog, no post em que se encontrava mais feliz.
Mas, por umas tequilas a mais que tomou com seus conterrâneos, esqueceu meu sobrenome, haha, quem precisa de sobrenome quando ele te faz sentir importante e lembrada por ele, por muito mais tempo que se esperava?

Ah, Poncho, pode me chamar de Lady GaGa, hahaha!

Brincadeiras à parte, a emoção de se sentir isso, não se explica.
Na qualidade de se amar alguém tão especial, você não espera grandes retribuições, reconhecimentos, nem nada do tipo.
Quando ele o fez, eu realmente me senti importante (vamos dizer, diferente, por ser uma história louca na vida dele) pra ele e especial.
Ele não precisava ter dito nada, mas como um bom virginiano, do seu jeito perfeito e correto, lembrou de mim.
É emoção que não cabia no peito, mas desejava mais e como já havia escutado um dia antes:
"Isso não termina aqui."


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