domingo, 1 de agosto de 2010

14/07/2010 - PONCHO!





Agora, talvez, as coisas saiam um pouco fora de lugar, mas vou me esforçar para dar certo:
Saímos do hotel, rumo ao escritório da Marisol, mas ainda que eu tivesse escutado o “uma hora”, não parecia que ele estaria lá. Chegamos e o prédio tinha escadas enormes, o que me obrigou à esperar a cadeira lá em cima.
Entrei numa sala entre várias que tinha esse escritório, mas tentei olhar rápido qualquer parte de lá, para ver se ele estava lá... mas ele não estava.
Ficava muda para ver se escutava qualquer sussurro de sua voz... mas não escutava e tudo isso, começava a me preocupar.
Nos recebeu uma moça, Carla, dizendo que a Marisol não estava e que não tinha boas notícias para mim. Que, infelizmente, o Poncho teve uma viagem de urgência para Cancún na noite anterior, pois tinha assinado contrato para fazer um comercial.
Na hora, comecei a pensar nos projetos dele e na possibilidade de ir à Cancún atrás dele.
Eu sempre soube o quanto ele é comprometido com o seu trabalho e que se isso fosse verdade, eu entenderia totalmente. A princípio não acreditei. Olhava para a porta, como se a qualquer momento, ele fosse aparecer dizendo que não passava de uma brincadeira, mas não acontecia. O rosto de todos que estavam na sala, começava a ficar sério e preocupado. A moça me deu uma folha e pediu que eu escrevesse algo para ele, mas eu não conseguia. Na verdade, nunca fui de escrever carta, então olhava para o papel e não saía nada. Ela disse que, para ficar mais cômodo, era para irmos à sala grande, para que pudesse escrever na mesa maior. No corredor eu fui pensando que realmente tinha acabado tudo ali, e que se fosse assim, eu queria ir embora já.
Chegamos na sala e eu estava cabisbaixa, mas alguma força virou minha atenção para o sofá, que estava distante de mim, enquanto a Sabrina me empurrava. Olhei, e estavam lá a Melissa, um homem lendo uma revista (People) e a Marisol.
Reconheci as duas, mas não pude ver o homem direito, pois ele estava com a revista sobre o rosto. Olhei para o peitoral e o reconheci. Olhei para a canela e o tênis e o meu coração gelou. Parei tudo e me congelei, disse que só sairia dela se o homem tirasse a revista do rosto. A Sabrina riu e disse que ele estava lendo a revista e eu disse que não me importava, que uma hora ele terminaria de ler a revista e eu iria esperar. Todos ficaram mudos e o homem foi abaixando a revista. ERA ELE! Era meu pequeno Alfonso Herrera Rodríguez com o seu sorriso de orelha à orelha, com os braços abertos e os olhos brilhantes.
De nervoso e susto (nem sei que cara eu fiz, pois estava pronta para chorar à qualquer momento), eu ri e soltei um “hijo de...”, que o fez rir mais. Estávamos tão nervosos que esquecemos que podíamos nos tocar e nos cumprimentar.
Ele me chamou pra perto dele e meu coração batia tão forte, que não sabia se estaria viva ao tocá-lo. Cheguei perto e ele me abraçou forte por um tempo. Ele sequer me tocou antes e já me deu um abraço gigante, apertado e gostoso, como se já me conhecesse antes e soubesse do que eu precisava. Eu o agradeci muito e ele também, ficamos nos olhando um tempo e eu percebi que era a hora de falar, porque ele estava esperando que eu dissesse tudo, então eu disse coisas que sempre senti e pensei. Que ele é um ser de luz, que tem um coração muito bom, que ele é muito mais que bonito e que o amor começa no rosto, mas termina no coração e que se ele não tivesse um, eu não teria enfrentado tudo por ele. Que ele é o maior orgulho da minha vida, que eu era fã primeiramente dele e depois de tudo que ele faz... Ele me olhava nos olhos, absorvendo cada palavra e disse que não poderia pagar pelas minhas palavras e pelo que elas haviam feito e sentir e disse a frase mais linda do mundo pra mim:

Poncho: No creo que estás aquí.

Como assim, Poncho? Essa frase quem deveria dizer, era eu! Haha
Ficamos os dois ali, no canto da sala. Ele sentado no chão e eu debruçada sobre minhas pernas, conversando. Nessa hora, nem a Sabrina quis chegar perto e nem sei se o câmera captou tudo... parecíamos criança...
Começamos a falar de seu irmão Oscar, de sua profissão, das coisas em comum que ele dizia pro Poncho e pra mim e concluímos que o Oscar havia nos ensinado muito. Ele também teria ido ao nosso encontro, se não tivesse uma viagem prevista. Conversamos mais um pouco sobre outras pessoas, amigos em comum, pensamentos, até que o povo veio mais perto e ele sentou no sofá e foi onde eu lembrei de mostrar minha pulseira dos Pumas pra ele (o time do coração dele, no México), que desde que eu comprei (antes do aero), começou a me dar muita sorte.
Ele virou a pulseira toda, leu, riu e me perguntou como eu a havia conseguido, disse que queria saber toda a história e soltou um: “jaja, es broma, mi Pumas!”, quando a viu.
Eu contei que havia pedido pela Internet, para uma moça que vendia coisas do México. Perguntei se ele queria a pulseira e ele disse que não, que era minha e que estava linda no meu braço, para eu não tirar. Eu consenti e não tirei, mas claro que se eu encontrar, eu vou enviar uma dessas. Perguntaram pra ele qual o time do coração aqui do Brasil, e eu olhei pra ele e disse: “Corinthians.”, provocando, aí ele: “NO! Jaja” e eu “Pues, ya lo sabía, debería ser u_u” e ele disse: “Flamengo. Uma vez Flamengo… como es?” e minha mãe flamenguista continuou: “Flamengo até morrer!”, ele riu, tocou a mão na dela o/\o e repetiu o verso em português, haha.
Falamos sobre presentes e ele disse que ia me dar algo (de verdade, eu não esperava que ele fosse me dar algo, eu levei um monte de coisa, sem pensar que receberia algo em troca), que era algo que havia sido dado à ele, que era muito importante e que quase ninguém no MUNDO tinha, justamente por isso, ele estava dando o DELE pra MIM!
Disse à ele, que não era justo, que se era algo tão íntimo, como ele conseguiria outro? Ele disse para eu não me preocupar, que ele tentaria pedir outro, mas que se não conseguisse, não tinha problema, pois ele sabia que eu ia cuidar e por esse fato escolheu dá-lo para mim. A princípio, ele disse que era para eu abrir no avião ou em casa, para ter mais tempo de ver/ler, eu consenti e não contestei, mas ele mesmo é tão curioso que não agüentou, mas ainda não é a hora de explicar isso, haha [...] a Raffinha disse que precisava ser feita uma entrevista para seguir o roteiro, então íamos para os lugares, até que ele me puxou e me deu outro abraço e me disse: “Gracias!”, me olhou nos olhos, sorriu e sentou no outro sofá. Dei espaço, para ele e a Sabrina conversar e quando ele virou para trás e me viu longe, me puxou pela mão e disse para ficar do seu lado e me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim, então ele sorriu. Me perguntou porque eu estava longe e eu disse que não queria atrapalhar a entrevista, porque era hora de divulgar o trabalho dele, ele sorriu e me disse que ele divulgaria, mas que me queria ali, perto dele. A Sabrina perguntou se podia começar e nós dois, juntos, dissemos: “Sí.”, enquanto ele sorria e fazia carinho no meu joelho. =) Ela começou a entrevista, com o seu espanhol divertidíssimo e ele se esforçava para não rir e não fazer brincadeirinhas, o que não durou muito tempo. Na entrevista, perguntava se ele era um anjo que me havia dado asas. Ele acariciou minhas costas e disse que o anjo era eu. No intervalo de cada pergunta, a Sabrina falava com a câmera, então nos sobrava tempo para conversar, mas eu não falava e ele vinha puxar assunto. Em um desses momentos, ele virou para mim e disse:

Poncho: Estoy temblando!

Como assim? Ele estava tremendo! Eu pedi para ver sua mão e ela tremia, ele a colocou sobre a minha e eu a senti totalmente gelada. Eu lhe perguntei o porque de ele estar assim e ele disse que estava muito emocionado por isso tudo, que não podia acreditar que tudo isso estava acontecendo, que eu estava com ele e que, de verdade, ele estava muito feliz. Ele disse tudo, o tempo todo, olhando nos meus olhos. Eu disse que estava imensamente feliz e que também estava tremendo, ele disse para ver minhas mãos, como fiz com ele. Quando viu que eu estava tremendo, sorriu e disse: “Noo, no es justo.” e segurou minha mão com as duas mãos. A toda hora ele fazia carinho em mim. Nas minhas costas, no meu braço, na minha mão, na minha perna, no meu joelho e até no meu pé! Haha
Eu traduzia as coisas para ele e a toda hora ele me cochichava algo, haha.
A parte que mais me deixou com vergonha, foi quando a Sabrina disse à ele que eu tinha outro ídolo, um “amante”, como ela mesmo disse, eu tentei me esconder nas costas dele, mas ele logo virou me perguntando quem era, e eu tentei fugir da resposta com um: “Noooo!”, mas não deu certo, ele continuou me encarando com uma carinha linda e disse: “Quien es?” e eu soltei baixo: “Cristiano Ronaldo.” e ele fez uma cara engraçada, engoliu e disse que estava tudo bem, aí eu perguntei se ele o aceitava, em sentido de brincadeira e ele fez uma careta linda e disse: “Bueno, eh, si... si, lo acepto.”
Nós rimos muito e a entrevista continuou. Ela começou a falar o que tivemos que fazer até chegar lá, que eu nunca tinha andado de avião e por ele já tinha tomado três vôos, relembramos o aeroporto e ele me agradeceu de novo (e fez carinho!), enquanto ela explicava para as câmeras, ele encostou em mim e falou baixinho: “Te puedo contar algo?” e eu: “Sí, claro, que pasó?” e ele: “Ya lo sabía todo.” e fez uma carinha de gatinho do Shrek huahua. Eu perguntei do que ele sabia, e ele disse que desde a África, sabia que eles iriam me levar pro México, eu fiz uma cara de “porque só eu não sabia? Porque você não me contou?” huahua ele fez a carinha do gatinho de novo e disse: “Perdón! Perdón? Perdón?” e eu: “No!” e ele riu muito, olharam pra gente e ele contou algo muito lindo sobre isso.
Disse que ele sabia que íamos chegar aquele dia, que tinha nosso horário de vôo, nossa companhia aérea e tudo, que por esse fato, ele baixou um aplicativo no celular para saber que hora chegaríamos e quais os lugares que estaríamos sobrevoando (aaaah, gente, que homem PERFEITOOOO!), que eram quase 8 da manhã, quando o celular apitou e ele viu que estávamos chegando *-*.
Ele falou sobre o Ronaldinho no Flamengo, disse que o conheceu no Barcelona, todo feliz, falou que quando os jogadores vem pro Brasil, engordam muito. Disse que estava falando demais, deu um pedala nele mesmo e disse: “Cala boca, Alfonso, cala boca!” huahuahua.
Falou um pouco sobre o seu filme, que na época ele ainda começaria a gravar
“La Suerte Está Echada” ou “Así Es La Suerte”, que é feito por Guillermo Arriaga e tudo isso que sabemos. Foi muito bom saber um pouco da história em primeira mão vendo-o se sentir confiante, realizado e feliz.
Enfim, após isso, ele tirou o sarro do sotaque da Sabrina: “De conocherte a tchi?”, “Tchi, tchi.” Huahuahua.
Terminou a entrevista e decidimos trocar os presentes. Ele me presenteou o livro de fotos de Venezzia. Antes de ele abrir (porque ele mesmo deu e ele mesmo pediu pra abrir, haha), me disse que havia sido presente do Haik e eu descobri o que era e ele fez cara de O_O haha. Deixo-lhes, a dedicatória do livro!

foto 32 - Autografo no Livro de fotos de Venezzia


Começamos a ver o livro, mas achamos melhor continuar com os presentes.
Entreguei os meus presentes (2 camisetas e um cd).
A camisa pronta, era do Homer bêbado no sofá e a que eu mandei fazer era da Vuvuchela (algo meu e da Monique) e um cd do Nx Zero. Ele riu muito das camisetas e mostrou pra Marisol, já o CD, ele perguntou de quem era, que tipo de músicas eram se eu os conhecia e disse que ia escutar no carro. Eu disse que eram pessoas especiais pra mim e que queria dividir isso com ele, e ele disse que ia sair de lá para a prova de vestuário escutando o CD.
Entreguei o pacote da Monique com a camiseta do Seu Madruga (que o fez rir muito), um pingente de arroz escrito PONCHO e uma foto nossa escrita: “foto con Poncho $25” ele lembrou da foto e começou a contar que estava em LAS Vegas com um amigo e essas coisas.
Ele guardou os presentes e eu o meu e pedi para ele autografar o meu pôster gigante, réplica do que tenho na porta. Obrigada, Douglas, por conseguí-lo pra mim e se preocupar tanto com isso! Ele ficou encantado com o tamanho e autografou bem grande.

foto 34 - Autografo no pôster da Revista Rebelde


Autografou as revistas da Moni, me deu dois beijos demorados no rosto nesse meio tempo e começou a despedir das pessoas.
Uma pequena coisinha que esqueci no começo, ele me perguntou enquanto estava sentado no chão, se ele era tudo aquilo que eu pensava e eu disse que sim, me perguntou se era bonito e eu fiz careta, dizendo que ele era bonitinho, e ele disse que já estava bom, que eu também era bonitinha! Haha
Voltando [...] ele veio falar comigo sobre o vôo e eu perguntei o que ele fazia nessas viagens longas. Ele disse que lia muito, escutava músicas e dormia muito. Eu disse que ler seria uma boa opção. Ele me perguntou se eu dormi e eu olhei pra cima desviando da pergunta e ele abaixou mais o corpo (já estava de pé, longe do sofá) e me olhou nos olhos e voltou a perguntar se eu dormi. Eu disse que não, ele segurou meu rosto com as duas mãos, me olhando nos olhos e disse: “Quiero que duermas, por favor.” e eu disse que não conseguia e ele: “Pero te estoy pidiendo, por favor, por favor.” e se aproximou mais, eu disse que eu ia tentar e ele: “Por favor, por favor... por favor.” , “Está bien.”, “Gracias. =)”, foi muito linda essa preocupação dele por mim, foi algo que eu não esperava.
Já eram mais de 2:45 pm e ele tinha prova de vestuário às 3 haha.
Ah, chegou no final e falamos um pouco sozinhos, sem câmeras, coisas que não precisavam ser gravadas, mas aconteceu de falarmos sobre o Brasil e ele disse que não tem planos de vir pra cá agora, pois, como todos sabem, ele está gravando, mas que queria vir mais pro ano que vem, pro outro e fazer algo bom e viável pra todos. Isso de convivência me deixou alegre e me fez ter planos e lutar por isso. Quero que todas as que me deram apoio (e as que não), tenham a mesma oportunidade que tive.
Enfim, chegou a hora de despedir e ele abraçou à TODOS os presentes, como se fossem seus amigos. Conversou com os câmeras, as produtoras.
Era engraçado e estranho que a cada pessoa que ele abraçava, ele vinha, dizia: “Own” com o olho do gatinho do Shrek e me abraçava. Minha mente calcula 5 abraços na hora da despedida, mas tende a ser mais! Haha
Na hora de despedir, ele foi, humildemente, agradecer minha mãe: “Señora, muchas gracias por traerla hasta aquí, sé que no es fácil, pero de verdad, muchas gracias, no sabe que emoción se siente. Y ah, te vi en el programa, estuvo muy bien, guapa!” huahua, agradando a sogra, bebê? Acho que esse é o genro que todas as mães desejam!
Após o último abraço em mim, ele virou para todos, com as mãos para o ar e disse: “Me voy sin culpa.”, acho que nessa hora não me liguei que realmente ele ia embora. Ele disse: “Muchas gracias por todo.”, de longe, me olhou por um tempo e foi dando passos leves até desaparecer por completo e eu não conseguir ver sua sombra.
Meu peito chora ao escrever isso, tanto quanto meus olhos quando viram que já podiam desabafar sem assustá-lo.
Comecei a chorar muito, sem medo de mais nada. Eu havia conseguido tudo como eu sempre quis e ainda que eu não tivesse perguntado tudo o que queria, eu disse tudo o que ele merecia ouvir. Eu sempre o imaginei cuidadoso, mas não tanto como foi. Me abraçava de modo único com calma e com força, vontade ao mesmo tempo.
Parecia que me conhecia, que conhecia todos os poros do meu corpo, quando, por exemplo, colocou meu wayfarer em mim, sem errar, tão milimetricamente no lugar, tão milimetricamente feito para mim.
Chorava porque tinha o conhecido mil vezes em mais de uma hora e meia. Chorava porque o homem dos meus sonhos era tal qual como eu imaginei e ainda bem mais. Chorava porque o meu sonho era tocá-lo e ele o quis, ele tocou em mim todo o tempo, porque olhava nos meus olhos o tempo todo, porque queria compartilhar coisas comigo, porque queria que fosse eu e ainda assim, tremeu e não acreditou que eu estava ali.
Poderia dizer que foi mais um sonho, que foi uma história inventada, que aumentei coisas, mas nada foi tão real como tê-lo comigo sem pressa, sem medo do futuro, como se ele estivesse (e está) aqui sempre.
Porque ele está sempre presente agora, como sempre esteve. Se tatuou em todas as partes do meu corpo e me sinto protegida por esse anjo.
Fui tentando me tranqüilizar enquanto via minha mãe e a Melissa chorando. A Marisol foi correndo pegar água para mim, mas não deu muito resultado, hehe. Parei de chorar por um tempo para conseguir conversar com a Marisol, que também estava bem emocionada. Agradeci muito pelo apoio e ela viu que o amo e o quanto foi especial.
Antes de tudo, tenho que agradecer ao meu chão, meu ar, meu céu, minha vida! > Obrigada, Poncho, por me receber, sem você, sem o seu coração e sua luz, isso não seria possível. Obrigada por tudo que passamos, por tudo que me ensinou e me permitiu ensinar, por me ouvir e por ser você, a pessoa que eu mais amo e me orgulho no mundo.
Ao resto das pessoas importantes, eu agradeço mais pra frente, ainda tem mais história do México.
Só termino essa parte, com algo realmente muito importante e vital:

“No matter how small we may be, nothing is too big for us, when we are connected with the light.”

Dentro de mi siento que ya he vivido este momento, dentro de mi todo es perfecto, solos tu y yo, reírnos de amor, viviendo en un mundo de los dos, como una postal, que quiero guardar muy dentro de mí.
(Chenoa – Como Una Postal)

21 comentários:

  1. que linda , me segue achei sua história o MAXIMO @_MBORGES :)

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  2. Nossa...
    Eu confesso que chorei muito ao ler suas palavras!
    Adorei a forma com que resgistrou esse momento tão especial em palavras tão sinceras!
    Está de parabéns querida!
    Ele realmente é incrível e atravéz de vc... pude conhecer esse homem maravilhoso que ele é e passei a amá-lo (com todo respeito né, não querendo me adonar do seu ídolo, hehe) e adorá-lo.
    Obrigado por me proporcionar tamanha emoção com essa história! Vc é uma menina de grande valor!
    Se estiver interessada em manter contato, eu iria adorar...

    no twitter: @AlinePaim
    no Blogger: http://alinepaimblog.blogspot.com

    besos ;)

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  3. Foi uma das coisas mais emocionantes que já li, parabéns Nathália, você deve merecer muito, pois Deus sabe o que faz e nada acontece por acaso. Sonho em um dia poder viver pelo menos um pouco dessa experiência que você viveu, amo o Poncho sem limites e só de vê-lo na TV já fiquei muito feliz, lendo então o que você escreveu senti mais orgulho e mais amor, como se fosse possivel. Só tenho a dizer parabéns, que Deus continue te iluminando e que eu possa um dia poder abraça-lo assim como você. @tatis_ferreira

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  4. ' Aiin que liindo, chorei aqui lendo essa história linda que você viveu !
    Você realmente merece isso é tudo mais de boom do mundo uma menina muiiiiiito encantadora, sem contar que escreve muito beem !
    Acho que você deveria escrever um livro todos os fãns de Alfonso e seus tbém iriam adorar ler e reler essa sua experiência fantastica *-*

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  6. Nossa chorei muito ao ler tudo isso tbm AMO MUITO O PONCHO e fiquei muito feliz mais muito mesmo que vc tenha conseguido realizar o seu sonho parabéns pela linda história BESOS
    vou te deixar meu twitter:@kaasisoyyo

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  7. Todos se emocionaram porque foi tudo muito melhor do que o imaginavel, conhecemos um pouco sobre voce e pelo que vi voce mereceu tudo o que viveu com ele. Lendo isso da pra sentir um pouquinho a emocao que voce teve la do lado dele, parabenss!
    Cheguei a conhece-lo tambem e sei que é um sentimento muito forte!!parabenss novamente..bjusss
    @dionicepires

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  8. Não pude acompanhar completamente sua trajetória no programa, mas me esforcei ao máximo para saber se tudo correria bem.
    Na verdade, eu sabia que terminaria dessa forma. Nós, fãs desse homem maravilhoso que é o Alfonso Herrera, sabemos que ele nunca deixaria você voltar para casa sem o encontrar.
    Fico muito feliz e emocionada ao ler esse seu depoimento! Tento imaginar o que você sentiu enquanto estava lá, mas sei que isso é impossível, que só você vai poder realmente sentir como foi tudo aquilo.
    Fico feliz por ter realizado seu sonho!
    Siga em frente, você é uma das maiores provas de que os sonhos podem, sim, se tornarem reais.

    Um grande beijo,
    Lívia Magalhães Ferreira

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  9. Nathalia, realmente o amor não tem limites...
    parabéns, vc eh um exemplo.
    Fiquei boba com td carinho do Alfonso para vc...foi tão lindo....
    Um bj com carinho e lágrimas nos olhos...
    Ana
    @nanadoce

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  10. to te seguindo no twitter, me segue lá @lcrispach
    Enviei minha carta ao panico e sei que eles vão realizar meu sonho tbm... Obrigada, amei a historia e eu vi o prorama e tenho as cenas em minha cabeça que eu jamais vou esquecer. Obrigada, Lara

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  11. Não me envergonho de falar que chorei muito ao ler todas essas palavras e saber que o Poncho é TUDO e com certeza bem mais do que eu esperava.
    Eu tenho muita esperança, mesmo que quando olho para os lados vejo que não tenho amigos capazes de me ajudar, mas nem isso me faz desistir, seu sonho realizado me dá mais vontade de LUTAR mesmo não tendo nenhuma arma em mãos, seja como for, sei que um dia vou ter a chance de olhar nos olhos dele e dizer: Yo te amo , nem que seja a última coisa que faço em vida, necessito do abraço dele, pelo menos uma vez.
    Parabéns por td que vc merece =D

    @gabrieleoficial

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  12. Oi Nath...nossa vc é muito linda e iluminada, te adorei, adorei a sua garra, como o Poncho disse, vc realmente é um anjo. Vc escreve muito bem e suas palavras me emocionaram.
    Vc é exemplo!!
    Fik com Deus, besitos!!

    me segue no twitter: @nandinha20s

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  13. Oun Nathália, eu confesso que chorei ao ler suas palavras de demonstração ao amor que você sente pelo Poncho, você é muito especial!

    Me segue no twitter: @NaamaaLeal
    Blogger: naamaleal.blogspot.com

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  15. Nossa Nathália , eu me emocionei demais mesmo ,e ao receber a noticía que você não poderia ver devido ao "comercial" que ele ia grava fiquei super emocionado que você ergueu a cabeça e seguiu em frente , ee foi bem merecido você merece mais doque aquilo
    foi perfeito ter visto o momento em que você entro na sala e viu ele, o seu rostinho de felicidade me deixou super contente *--*
    chorei confeso , minha mãe que não gosta de Pânico não perdeu um capitulo de "Espera de um Milagre"
    E com isso você me deu uma prova de que nada é impossível pra quem tem pensamento forte
    Parabéns Nathália , você é um anjo
    me seguee *-* ?
    @lucaslews
    Beeijos
    vou amar um dia poder te conheceer pessoalmente

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  16. Natalia Herrera...
    Eu tenho muito orgulho de você,pois você é linda, gente fina, um doce de pessoa tudo mais...Ele é o meu maior lindo, doido, palhaço, educado, meu tudo...Vocês me ajudaram a me recuperar, pois estive doente e no hospital(Rececamento) no intestino não perdia uma só parte dessa história e hoje estou super bem...Desde o RBD(Os melhores anos da minha vida,quanto para mim e tanto para você)...Desde o inicio dessa história eu tenho a maior certeza de tudo iria dar certo.
    Sempre tive orgulho de ser fã dele, e do resto da galera do RBD, agora então tá maior ainda, cara eu comecei a tremer sem parar, a rir de felicidade, a transpirar...Parecia qe quando eu tava vendo a TV, mais parecia qe ele tava na minha frente.
    Qual foi a sua reação?(Pergunta idiota minha né?).Óbvio que foi um Extraña Sensacion(8), mais perfeita,né?
    Você é uma Dulce Maria para eu,com eu te disse no inicio, minha linda, minha doce Nathi...
    Eu fiquei inspirada para escrver um história de quatro capitúlos,eu tambem tenho um blog e publico la para nós fãs e até quem sabe o nosso Herrera, Anahi, Maite, Dulce, Ucker e o Pollis *-*
    É uma forma de retribuir a vcs *-* sobre o que tantos fãs conseguiram nesses tempos de sonhos.
    Mais parabéns, voce é muito especial para mim e para o AHR *-*
    Te amo muito de sz'

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  17. Bom, posso falar o que esta no meu coração?
    Te juro que fiquei muito orgulhosa de tudo que te aconteceu, essa foi a PRIMEIRA resenha que li na minha vida, pois sempre sonhei que acontecesse algo assim comigo (em relação a anahi) e espero a 5 anos e nunca aconteceu, e nao lia pois envejava, mais a sua, nao sei, me bateu uma felicidade tão grande como se tivesse acontecido tudo isso comigo, e parabens pela sua garra, e eu sei que você era capaz de muito mais por ele, porque eu sei o tamanho do seu amor, pois consigo compará-lo com o meu pena Any.
    E só mais uma coisa, obrigada por trazer de volta ao meu coração o verdadeiro poncho, aquele que eu sempre amei, e que fez e faz parte de mim, das minhas lembranças, um poncho que tinha se perdido e que agora volta da forma que sempre desejei, aquele poncho moleque, carinhoso, generoso, e simples!
    Sorte, sorte, sorte sempre!
    Beijos @talynerangel

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  18. Que lindo,e o mais especial além de vocÊ ter conseguido,é nosso Ponchito ter mostrado para muitas pessoas que o achavam insensível, que ele tem muito sentimentos e sabe demonstrá-los,sei que um dia também vou poder abraçá-lo e não vou desistir assim como você n desistiu.Parabéns!

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